

“Eu acho que alguns marginais devem ter discutido e em algum momento disparos foram feitos e os projéteis atingiram a minha casa”, disse. Sepúlveda que não registrou a ocorrência nem na Polícia Militar e muito menos na Polícia Civil. Segundo o Comandante, ele acordou com o barulho dos disparos e logo em seguida pode ouvir uma motocicleta saindo do local em alta velocidade.
Três projéteis acertaram em cheio a grade do portão. Os vidros da sala também foram atingidos. Mesmo depois do ‘suposto atentado’ o comandante da GCMRC não solicitou que o policiamento no Jardim Wenzel (onde ele mora) fosse reforçado. “Nada mudou na minha vida e, na minha opinião, isso foi uma discussão entre gangues. Não tenho inimigos e portanto não preciso me preocupar”, finaliza.
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